sexta-feira, 15 de maio de 2009

Segue A Saga Manuscrita

Sou o negro que veste preto
No meu peito uso prata
O versador benfazejo
Mais uma vez está na área
Com a mesma ideologia
A luta é constante
O instrumento é a poesia
E o Manifesto segue avante
A favor da paz
Assim vou que vou
Positividade sempre mais
Em busca do amor
E da paz universal
Utópico sonho
Que quero tornar real
O reencontro
Segue a saga manuscrita
Rimas periféricas
Outra vez se faz presente
É o dom que se liberta
Do interior da minha mente
Resgatando o real valor
Que deixamos para trás
Nesta constante correria
Dos dias atuais
Uma pausa para o poeta
Diante das turbulências...

A paz se ocultou
Em meio a toda violência
Mas permanece viva
Dentro do seu coração
Basta querer enxergar
E praticar a união
Respeito mutuo é a chave
Ja foi dito e é o que sempre quis
Para atingir a minha meta de um dia ser feliz
Completamente, não pela metade
Sinceramente, eu almejo, de verdade
Seguir de cabeça erguida
E obter dignidade
Sempre armado de palavras
Poeticamente explícitas
Durante toda a caminhada
É razão de uma vida
Se a paz é um sonho
Meu manifesto é real
Para você, talvez nada valha o que proponho
Pra mim, é essencial
by:Evernow