sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Quanto Tempo Me Resta?

Quanto tempo me resta, não sei
Mas escrevo essa
Como se  fosse, pela a última vez
E nesse exato momento
Não sou razão, pelo contrário
Sou pura emoção
Desprovido de vaidades
Descarrego nos versos
Amor,
E deixo aqui registrado
Toda transpiração, na composição
E vou
De corpo, alma e coração
Dando continuidade
Em minha missão
De transpor sentimentos
Amenos ou intensos
Contundentes ou serenos
Permaneço, armado de fé
Prossigo, no universo poético
Onde o dom se liberta
E viaja pela imensidão
E busca refúgio
Em um repouso de paz
No remanso do mar
Nas nuvens, que decoram o céu
As palavras do menestrel
Que por onde quer, que for
De uma forma ou de outra
Mais cedo ou mais tarde
Em algum momento
Retornam, em amor.

Everaldo Magalhães











Encontro Poético

 beber dessa fonte
Desbravar novos horizontes
Nesse espaço humilde e singelo
Navegar os mares 
Do doce encontro poético
Venha viver a magia
Fazer parte desse universo
Onde a inspiração é quem guia
Misturando  realidade e utopia
Emoções e reflexões
Que desfilam por entre,  os versos
Trazendo a calmaria
E a paz oculta, nos dias
Nesse cotidiano corrido
Desse povo sofrido
Que em meio  ao caos
Sobrevive, e crê 
Que no final do túnel
Encontra-se um brilho
Capaz de iluminar
O novo amanhecer
Devolvendo a esperança
Em dias melhores
Pois a bonança
Não tarda a chegar!
Venha beber dessa fonte
Onde o positivismo
Fez sua morada
As portas estão abertas 
Manifesto Caligráfico,
Entre e sinta-se em casa
Faça parte desta conexão
Que de coração a coração
A expressão viaja
Venha beber dessa fonte
Aqui não é imposto limites
Pois ainda acredito
No poder de superação
E transformação
Pois tudo se torna possível
Diante da dedicação

Everaldo Magalhães