Bem além dos montes
Onde mora a calmaria
Que se faz tão ausente
Em nossos dias
Aquele mesmo endereço
Onde se encontra o pote de ouro
Bem ali, no final do arco íris
A felicidade se esconde
É revelado o tesouro
Um caminho longo
Entre pedras e espinhos
Onde a fé, é de suma importância
Aquela que remove até mesmo montanhas
Mostra um atalho que te leva ao destino
A vitoria almejada
O sabor da conquista
O esforço recompensado
A bonança em sua vida
Belo como, o céu azul
Com a luz do sol, ao dia
Lindo como, o brilho estrelar
E o luar da noite
No remanso do imenso mar
Ou nos versos do poema
Expresso, libertos para voar
Sabe aquela calmaria?
Estão presentes nestas linhas
E também no meu pulsar
Everaldo Magalhães
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