quarta-feira, 17 de junho de 2020

Veias Poéticas

O silêncio soa
Baixinho em meu interior
Inspirações se multiplicam
Os versos vem a tona
De forma estridente
A poesia fica explícita
E voa, aos quatros cantos
Já não tenho domínio sobre ela
Encontra novos abrigos
Para o silêncio retorna
Das linhas por mim descritas
Direto da minhas veias poéticas
Nas entre linhas do seu coração
Em seu peito se manifesta
Em forma de calmaria
Acalanto para alma
Recanto de paz
Puro sentimento, nos conecta
O amor silenciosamente
Se refaz

Everaldo Magalhães

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