Metrópole o vai e vem é constante
Sinto - me sozinha em meio a multidão
Tristezas, alegrias, sonhos, conquistas, frustrações
Um pouco de tudo estampadas nas faces
Ou disfarçadas feito camaleões
Existem mentes pensantes, brilhantes
Em meio a aglomeração
Também há quem trame a maldade
Em um momento qualquer de distração
Ou aquele que só busca um sorriso
Uma troca de olhares, azaraçao
Mas o consumismo em grande escala
Aquece o comércio, economia em movimentação
Em meio ao falatório, um grande volume sonoro
Habito em meu próprio silêncio
E faço a reflexão:
Quantos iguais a mim
Presos às suas inqueitudes
Sentem - se sozinhas em meio a multidão?
Everaldo Magalhães
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