De volta a origem
Caderno, lapiseira
É manuscrito mesmo
Que desenvolvo o tema
A arte escrita
Continua viva
E prevalece sendo combustível
Do autor em questão
Seja narrando a realidade
Ou dando asas à imaginação
As vezes de forma contundente
Em outras é brisa
Leve como o vento
Mas sempre repletas
De sentimentos
Inevitável conexão
Corpo, alma e coração
Tudo isso é refletido
Nos versos que decorrem
A folha de papel
O sonho já não se limita
A imensidão do céu
Everaldo Magalhães
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